Pessoas são o principal ativo de uma organização, em que as relações interpessoais precisam ser valorizadas e potencializadas em uma gestão empresarial.

No século XVIII, o inglês Adam Smith e outros economistas começaram a estudar o aumento da produtividade por meio da divisão do trabalho. A partir dessa ideia, o conceito de gestão assume caráter mais científico, visando o crescimento de organizações. Desde então, os conceitos como planejamento, controle da qualidade, custos de produção, entre outros, foram evoluindo em pesquisas teóricas e práticas corporativas, sendo aplicados por gestores antes do século XX. Assim, começaram os pensamentos sobre gestão profissional no mundo, referências que servem para entender suas origens e histórias, mas não devem parar no tempo.

Com isso, o movimento das sociedades sociedades capitalistas impulsionou a noção de gestão no século XX. Houve uma divisão entre os que defendem a gestão científica priorizando a especificação de atividades e resultados, e os que defendem a gestão administrativa voltada à organização em vez do desempenho no trabalho.

Tais metodologias, ao longo do tempo, foram reconhecidas como complementares na prática corporativa. Isso porque devem ser criados procedimentos para otimizar o tempo de realização das tarefas e com menor custo, o que atualmente é pautado pelo custo benefício da qualidade de vida no trabalho, que está intimamente ligada à produtividade no mercado. A empresa que pretende fazer uma gestão nesse sentido percebe que deve cuidar da gestão de projetos e de pessoas, além da gestão administrativa, a qual hierarquiza níveis de gestão e uma cadeia de controle com informações claras a todos envolvidos nesse processo de gerenciar negócios.

Ou seja, necessita-se uma gestão de planejamento e estratégias para alinhar aos objetivos e metas empresariais, bem como de uma gestão de supervisão e de avaliação sobre resultados e cuidados com os colaboradores que executam  o trabalho planejado. Trata-se, portanto, de um visão integrada da comunicação e gestão empresarial, que se segmenta para fortalecer e unificar a produtividade, não mais para hierarquizar poderes de obediência. Nesse processo, há a importante função de reuniões e feedbacks, que devem atentam à empatia cognitiva e emocional, como destacou Natalia Pereira, a psicóloga e Consultora de Recrutamento: “O feedback assertivo tem muitas vantagens, resultados aumentam, situações problemas acabam solucionando-se, relacionamentos interpessoais são melhorados, mas o refutativo nem sempre traz bons resultados”.

Dessa nova forma de pensar a gestão e a inovação nos negócios, precederam noções de colaborar, gerir e liderar, que fundamentam a integração pretendida nesse novo modelo de negócios. Então, a organização se preocupa com padrões e protocolos empresariais, da mesma forma que se importa com os aspectos humanos intrínsecos à gestão. A gestão passa a ser humanizada, avaliando a subjetividade e os comportamentos que influenciam na ordem planejada em um negócio, que invariavelmente focaliza o cliente, mas deve atentar às pessoas que fazem o trabalho chegar da forma mais produtiva possível ao cliente.

A lógica da gestão, a partir disso, parte do ideal de organizar e monitorar de modo sistêmico para alcançar resultados e amplia-se para otimizar o potencial de todos os colaboradores de uma empresa, visando um crescimento contínuo e coeso, para superar os resultados fixados. O ato de administrar ou gerir negócios, pessoas ou recursos se aproxima, com essa visão, o que sempre foi, uma ciência humana aplicada juntamente aos propósitos financeiros e comerciais. Por isso, a conta nem sempre fecha como se imagina e implica na revisão constante de estratégias e táticas de gestão, com princípios da ciência comportamental e psicologia organizacional pensadas junto à gestão no século XXI. 

A coesão corporativa acontece com a gestão que conecta seus colaboradores aos objetivos da empresa, de forma transparente e com motivação sobre os propósitos do trabalho. Os motivos para agir em prol do crescimento da empresa partem das metas de mercado fundamentadas e também do potencial destacado em cada colaborador e gestor como uma meta pessoal de crescimento valorizada pela empresa. O valor do trabalho é expresso pela empresa ao colaborador, tanto na forma de exercer a função, quanto na remuneração financeira e atributos intelectuais agregados.

Representa-se com essa perspectiva, uma responsabilidade da empresa de responder aos esforços coletivos e individuais que impulsionam o crescimento da mesma, para fazer a gestão da empresa buscando fidelizar o trabalho dos colaboradores de modo semelhante  à importância da conquista dos clientes. “Cuide bem dos seus talentos e eles cuidarão da sua empresa”, uma lógica de reciprocidade citada no texto de Eduardo Kazmierczak Neto

Por essas razões, a gestão de pessoas se tornou fundamental no sucesso de qualquer negócio e define a cultura organizacional, o gerenciamento de conflitos, a comunicação integrada, entre outras ações centrais para uma administração eficaz. Afinal, pessoas são o principal ativo de uma organização, em que as relações interpessoais precisam ser valorizadas e potencializadas em uma gestão que busca motivação de pessoas a trabalhar engajadas. 

Para tanto, a inovação empresarial pode ocorrer em produtos e serviços, mas somente alcança o patamar de gestão corporativa se abandonar a visão predominantemente tecnicista e conteudista da administração de empresas. Em razão disso, que a noção de gestão vem se aprimorando e alargando, para acompanhar um mercado que não cabe mais nos antigos hábitos de gerenciamento e criação de empresas ou projetos, visto que as organizações se tornaram mais complexas. 

Esse novo contexto exalta a complexidade que sempre houve em trabalhar entre pessoas com diferentes personalidades, aptidões e cargos, apenas expõe e intensifica a relevância de compreender e testar novas abordagens para a gestão empresarial manter a sinergia entre as pessoas que dela dependem. Fato este que somado ao ambiente de negócios competitivo exige adaptabilidade e vontade transformar o forte poder do hábito e do que é considerado tradicional, para conseguir gestar criativamente e inovar genuinamente. Conquista-se tal perspectiva, pensando nas pessoas e no meio ambiente que no alerta a todo o momento que precisamos mudar a forma de produzir, gerir e consumir a fim de impactar positivamente e com coerência de valores o mundo que vivemos.

Fonte: https://www.heflo.com/

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Luana Borges, Analista de Marketing da Sfhera Software.