O segmento varejista brasileiro oferece desafios que precisam ser considerados quando se busca ferramentas de controle. De uma forma geral, podemos entender o varejo como um segmento de mercado especializado em atender diretamente os desejos, necessidades e hábitos de consumo das pessoas. 

Por ser tão diverso, é um segmento que possui uma ligação direta com algumas áreas, como a administração, contabilidade, economia e, em especial, a publicidade. Afinal, é sobretudo a partir do conhecimento por trás destas áreas que as lojas e marcas podem descobrir quem são e como oferecer melhores soluções para seus clientes, melhorando assim suas vendas e resultados.

Para essa melhoria, uma área especificamente passa a ser essencial para os varejistas: o controle financeiro. Em uma rotina em que é preciso gerenciar estoques, vendas e metas, seguir padrões é essencial, e tudo se torna mais fácil com a automação. No entanto, encontrar um sistema ou software que funcione para a realidade da sua empresa pode parecer mais difícil na prática.

Por isso, aqui neste texto, traremos algumas considerações sobre como escolher de forma mais inteligente um plano ou tipo de software financeiro. Afinal, em uma era de digitalização, não cabe mais realizar todas essas operações de forma manual ou desconectada. 

  • De maneira geral, na hora de escolher o sistema ou software que ofereçam funcionalidades distintas a partir de diferentes planos, é importante escolher:

1. Aquele que seja de compatível com o porte e realidade financeira do seu negócio

É verdade que existem muitas alternativas robustas no mercado para empresas que precisam controlar as operações no segmento varejista. No entanto, aqui no blog da sfhera já falamos sobre a importância de diferenciar custos de investimentos. 

Nessa linha, é mais importante ainda compreender quais são os recursos financeiros que seu negócio dispõe para investir em melhorias na própria empresa. Apesar de serem muito importantes e fundamentais para serem incorporados, é preciso ter uma análise eficiente para que o software escolhido não acabe gerando um custo maior do que o seu negócio pode absorver.

Por isso, é importante realizar pesquisas com empresas que oferecem planos compatíveis com diferentes portes empresariais. Assim, é possível aliar a qualidade de um bom software ou sistema do tamanho que o seu negócio precisa e que o seu bolso pode pagar. 

2. Acompanhe as dinâmicas e necessidades do mundo digital

Em nosso século, já não é mais possível pensar em comportamento do consumidor sem analisar o modo como as mídias interferem e participam do nosso cotidiano. Para os estudiosos de marketing, essa nova relação com as mídias também trouxe mudanças no comportamento do consumidor, que hoje utiliza a internet não só para comprar, mas também para pesquisar, verificar tendências, funcionalidades e se relacionar com a marca. 

Com esse novo nível de dados gerados, é importante que os sistemas e softwares permitem integrações que acompanhem toda essa dinâmica digital. Assim, na hora de escolher o melhor tipo de controle financeiro para sua empresa, é importante pesquisar se ele possui recursos como:

  • Conta Digital Integrada.
  •  Recebimento de Boleto, PIX e outros tipos de cobrança digital;
  •  Transferência Eletrônica de Fundos (TEF);
  •  NFe – Nota Fiscal Eletrônica;
  •  CTe – Conhecimento de Transporte Eletrônico;
  •  NFCe – Cupom Fiscal Eletrônico;
  •  NFSe – Nota Fiscal Eletrônica de Serviços;
  •  SPED Fiscal e SPED Contribuições.

3. Atenda às necessidades do segmento varejista

É importante conferir se o software escolhido oferece funcionalidades demandadas no dia a dia do varejista. Por exemplo, a emissão de cupons, controle de estoque, documentos eletrônicos, funcionalidades de controle de caixa, etc. Afinal, de nada adianta um software ou sistema robusto que tenha mais relação com operações de atacadistas e de outros modelos de negócio. 

Além disso, é importante que o sistema tenha integrações possíveis para campanhas de marketing e outros tipos de relação voltada para a base/público. Em certa medida, essas possibilidades podem gerar aumento de vendas, melhora no atendimento, etc.

4. Ofereça alternativas de integração

De nada adianta um sistema que invalida a maior parte dos processos que já são importantes para sua operação. Nesse sentido, na hora de entender o melhor plano para o controle financeiro varejista, não se esqueça de observar se há:

  • Integração aos principais sistemas contábeis do mercado;
  •  Integração à diversos equipamentos como balanças, Impressoras;
  • Possibilidade de desenvolvimento e implantação de novas integrações sob demanda;
  •  A existência de um time de profissionais capacitados para realizar integrações.

5. Disponibilize canais de atendimento eficientes

Um plano que ofereça suporte de atendimento é essencial para a garantia de uma operação mais eficiente. Afinal, todo aprendizado requer tempo e dedicação, e é fundamental que você possa contar com este apoio técnico na hora de contratar um sistema de controle. 

6. Que seja comprovadamente eficiente

Na hora da pesquisa, confira como os clientes avaliam o sistema ou software de controle financeiro. Afinal, essas percepções auxiliam você a validar a confiabilidade e o nível de facilidade do uso daquele software.

7. Favoreça a cultura de empoderamento em relação à ferramenta

Ao prestar atenção no atendimento, certifique-se que o atendimento relacionado ao sistema tem como prioridade resolver os seus problemas, e não firmar uma espécie de dependência com outros planos que terminem por encarecer cada vez mais o uso desse software. 

Esse é um dos principais diferenciais oferecidos pelo Sfhera Software e que tem relação com a avaliação positiva dos usuários. Na medida em que disponibilizamos no “Sfhera Academy” vídeos e conteúdos que tiram dúvidas dos clientes, nosso primeiro compromisso é com o aprendizado e a autonomia dos mesmos.