Você já parou para pensar o quanto uma boa gestão financeira é importante para as empresas? Independentemente do seu porte ou ramo de atuação, elas precisam ser organizadas nesse sentido, ao ponto de controlarem seus gastos, receitas e, com isso, conseguirem se planejar para o futuro.

Grande parte das empresas que fecham as portas em nosso país chegou a esse ponto graças a um problema de gestão, sendo que a maior parte é relacionada ao financeiro. É fato que condições externas, como a economia, o PIB, o dólar e até mesmo fatos políticos, podem afetar a saúde financeira das empresas. Por isso, é de extrema importância que a empresa crie uma estrutura financeira eficiente, que lhe dê segurança e subsídios para continuar mesmo em épocas de crise.

Para os negócios que ainda não chegaram à falência, mas que já encontram dificuldades em prever seus gastos, em cumprir com seus pagamentos mensais, e já estão notando perda de receita, há esperanças de recuperação ao reestruturar-se financeiramente. Os sinais geralmente não aparecem todos de uma vez só e juntos. A crise vai se formando lentamente, com uma união de problemas que, se não solucionados a tempo, viram uma verdadeira bola de neve.

Alguns sinais de que sua empresa precisa se reorganizar financeiramente podem ser muito evidentes:

– As vendas diminuíram mês a mês;

– Não há mais lucro, pois nunca sobra dinheiro em caixa;

– Há falta de dinheiro para pagar os salários;

– Não há controle dos resultados financeiros.

Quando uma empresa começa a enfrentar essas dificuldades financeiras, o gestor ou o dono do negócio não podem esperar muito tempo para colocar em prática essa reestruturação e, assim, encontrar uma saída evitando o encerramento das atividades.

Como colocar em prática uma reestruturação financeira?

Para começar, qualquer tipo de mudança em uma empresa ou implantação de um novo processo ou programa, devem seguir um planejamento estratégico. Com ele, serão avaliadas as questões financeiras, o rumo que a empresa vai seguir, as visões dos gestores em longo prazo e quais serão as estratégias tomadas para isso. Quando a empresa tem seus objetivos bem definidos, é mais fácil reestruturá-la financeiramente. É como se esse planejamento fosse uma bússola para que a reestruturação ocorra e as ações sejam direcionadas para a visão do planejamento.

A partir disso, a empresa pode começar a avaliar alguns pormenores mais específicos do setor financeiro, colocando em prática uma autoavaliação dos seus resultados, processos, projetos e até mesmo sistemas. Sua empresa pode trabalhar com a famosa matriz SWOT a fim de avaliar as forças e fraquezas do seu próprio negócio, e as oportunidades e ameaças do mercado. Só assim é possível entender onde está localizado o gargalo no setor e tomar as devidas providências para saná-lo.

Para a reestruturação financeira, em específico, é preciso que a empresa revise os seus custos operacionais, como os custos fixos e variáveis. Assim, é possível avaliar se existe a possibilidade de reduzir esses custos, seja na folha de pagamento, na eliminação de alguma despesa não essencial, na locação de um espaço de valor menor, entre outras ações.

Outras revisões incluem o fluxo de caixa, para analisar diariamente a saúde das contas financeiras da empresa, e a de preço de venda.

Com esse diagnóstico mais afunilado em mãos, os gestores podem iniciar a definição de metas futuras. Elas são fundamentais para guiar as estratégias e ajudar os gestores a melhorarem o negócio financeiramente.

As metas podem ser diversas, mas sempre devem estar relacionadas ao diagnóstico traçado anteriormente. Elas podem ser: reduzir custos, planejar investimentos, aumentar o preço de venda, investir em novos mercados, investir em equipamentos mais modernos etc.

Por último, nossa dica é investir em softwares de gestão financeira!

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